domingo, 24 de março de 2013

Tomô!


O Geriowaldo saiu da Badia e foi servir no exército dos EUA na guerra contra o Iraque. Numa bela (será?) manhã ele recebeu uma carta da sua namorada, que dizia o seguinte:
"Querido Gê: Não podemos continuar com nossa relação. A distância que nos separa é grande. Confesso que tenho sido infiel por várias vezes desde que você foi embora, e acredito que não merecemos isto! Portanto, penso que é melhor acabarmos tudo! Por favor, manda de volta a minha foto que te enviei. Com amor, Carol."
O nosso herói, muito magoado, pediu a todos os seus colegas que lhe emprestassem fotos das suas namoradas, irmãs, amigas, primas, etc...
Juntamente com a foto de Carol, colocou todas as outras fotos que conseguiu recolher em um envelope. Na carta que enviou à Carol estavam 98 fotos juntamente com uma nota que dizia:
"Querida Carol: Isso acontece. Peço desculpas, mas não consigo me lembrar quem você é! Por favor, procura a tua foto no envelope e me envia de volta as restantes.
Com carinho, Geriowaldol!"

sábado, 23 de março de 2013

Lembranças boas

O amor está no ar. Nostalgia no abadiaemfoco. Músicas que você recorda o passado para viver o presente e pensar o futuro. Saudade não tem idade.



Estas músicas me lembram as festas de barraquinha lá da "Bitira" com o conjunto "Solar".


Penas de morte


Ninguém quer morrer, mas um dia vamos.
Os criminosos então, nem se fala! Veja na reportagem abaixo como eram as penas de morte nos tempos já passados.
Bizarro (Conheça as penas de morte mais cruéis do mundo)

"Ser condenado à morte atualmente parece ser “mel na chupeta” perto do que os criminosos enfrentavam séculos atrás.

Embora jamais descobrimos o que significa viver ou morrer, a história mostra que as civilizações sempre tiveram a certeza de que algumas pessoas não merecem existir.

Graças às descobertas da ciência, hoje basta deitar numa cama e aguardar o efeito de uma injeção letal para dizer adeus a este mundo cruel -- embora a cadeira elétrica esteja vigente em alguns estados ou nações. 

E você, já imaginou como gostaria de morrer? Então veja a seguir as punições mais utilizadas por nossos antepassados e agradeça por não ter nascido naquela época.

APEDREJAMENTO
Vigente desde o século II até os dias de hoje em países como o Afeganistão, a Arábia Saudita e o Paquistão, a lei islâmica -- ou Sharia -- não tem a menor compaixão com quem pula a cerca. Ela prevê que tanto homens quanto  mulheres sejam enterrados e apedrejados até a morte. Caso sejam amigados a pena é mais leve: “apenas” 100 chibatadas. 

ESMAGAMENTO POR ELEFANTE
Até o século XIX, no Sudeste Asiático, os réus condenados por crimes militares tinham a cabeça esmagada pelas patas de elefantes. O método paquidérmico aparece em registros feitos pelos viajante inglês Robert Knox durante o século XVII, quando visitou o Sri Lanka (na época chamado de Ceilão).


EMPALAMENTO
Já imaginou ter um bastão de madeira pontiagudo enfiado no ânus até sair pela boca? Pois era assim que os inimigos do Estado eram punidos na Europa e no Oriente Médio durante a Idade Média. Depois de empalada, a vítima ainda era espetada no chão e deixada até morrer.

ESFOLAMENTO
A retirada da pele era um método aplicado àqueles que cometiam crimes religiosos durante o primeiro século depois de Cristo. Michelangelo chegou a retratar a prática num afresco exibido até hoje pela Capela Sistina, no Vaticano.

ESTRIPAÇÃO
Usada na Inquisição espanhola contra a desonra e pecados religiosos, a estripação consistia em arrancar os órgãos internos do condenado, um a um. No Japão, os samurais que não se suicidavam abrindo o próprio abdome com uma espada, prática conhecida como haraquiri, eram mortos desta maneira.

FERVURA
Se você tentasse envenenar alguém, especialmente membros do clero, no século XVI, acabaria virando ensopado. Na Europa, os condenados eram jogados vivos num caldeirão com água ou óleo fervido até a morte -- o que levava até duas horas. 

ESQUARTEJAMENTO
Tendo os braços e pernas amarrados a cavalos ou burros, as pessoas que desafiavam o Estado europeu na Idade Media tinham seus membros arrancados pelo deslocamento. Máquinas de madeira aperfeiçoaram os requintes de crueldade: ao girar uma manivela, os carrascos conseguiam fazer picadinho dos condenados.

RODA DA MORTE
Primeiro os ossos dos réus eram quebrados a marteladas; em seguida os corpos amolecidos eram pregados numa roda pendurada a um posto. A punição contra crimes religiosos era deixar a vítima servir de alimento para as aves de rapina nos dias seguintes.

sexta-feira, 22 de março de 2013

Reflexão da Sexta-Feira/A lição da Borboleta



Um dia, uma pequena abertura apareceu em um casulo, um homem sentou e observou a borboleta por várias horas conforme ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco. 
Então, de repente, pareceu que ela tinha parado de fazer qualquer progresso. Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguiria ir mais longe. 
Então o homem decidiu ajudar a borboleta, ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta então saiu facilmente. Mas seu corpo estava murcho e era pequeno e tinha as asas amassadas. O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo, que iria se afirmar a tempo. 
Nada aconteceu! Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar. 
O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar, não compreendia era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo com que Deus fazia com que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de modo que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo. 
Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida. Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria incompletos. Nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido. Nós nunca poderíamos voar.

Eu pedi Força... e Deus me deu Dificuldades para me fazer forte.
Eu pedi Sabedoria... e Deus me deu Problemas para resolver.
Eu pedi Prosperidade... e Deus me deu Cérebro e Músculos para trabalhar.
Eu pedi Coragem... e Deus me deu Perigo para superar.
Eu pedi Amor... e Deus me deu pessoas com Problemas para ajudar.
Eu pedi Favores... e Deus me deu Oportunidades.
Eu não recebi nada do que pedi... Mas eu recebi tudo de que precisava!

A verdade por trás das canções de ninar



Eu, uma brasileira morando nos Estados Unidos da América, para ajudar no orçamento estou fazendo “bico” de babá e estudo. Ao cuidar de uma das meninas, cantei “Boi da cara preta” para ela, antes dela dormir. Ela adorou e essa passou a ser a música que ela sempre pede para eu cantar ao colocá-la para dormir.
Antes de adotarmos o "boi, boi, boi" como canção de ninar, a canção que cantávamos (em Inglês) dizia algo como:
Boa noite, linda menina, durma bem.
Sonhos doces venham para você,
Sonhos doces por toda noite... (Que lindo!)
Eis que um dia Mary Helen me pergunta o que as palavras em português da música “Boi da cara preta” queriam dizer em inglês:
Boi, boi, boi, boi da cara preta,
pega essa menina que tem medo de careta...
Como eu ia explicar para ela e dizer que, na verdade, a música “Boi da cara preta” era uma ameaça, era algo como “dorme logo, senão o boi vem te comer”?
Como explicar que eu estava tentando fazer com que ela dormisse com uma música que incita um bovino de cor negra a pegar uma cândida menina?
Claro que menti para ela, mas comecei a pensar em outras canções infantis, pois não me sentiria bem ameaçando aquela menina com um temível boi toda noite... Que tal... “nana neném que a cuca vai pegar...”
Caramba... outra ameaça! Agora com um ser ainda mais maligno que um boi preto! Depois de uma frustrante busca por uma canção infantil do folclore brasileiro que fosse positiva e de uma longa reflexão, eu descobri toda a
origem dos problemas do Brasil. O problema do Brasil é que a sua população em geral tem uma auto-estima muito baixa. Isso faz com que os brasileiros se sintam sempre inferiores e ameaçados, passivos o suficiente para aceitar qualquer tipo de extorsão e exploração, seja interna ou externa. Por que isso acontece?
Trauma de infância! Trauma causado pelas canções da infância. Vou explicar: nós somos ameaçados, amedrontados, encaramos tragédias desde o berço! Por isso levamos tanta porrada da vida e ficamos quietos. Exemplificarei minha tese:
Atirei o pau no gato-tô-tô
Mas o gato-tô-tô não morreu-reu-reu
Dona Chica-ca-ca admirou-se-se
Do berrô, do berrô que o gato deu
Miaaau!
Esse clássico do cancioneiro infantil é uma demonstração clara de falta de respeito aos animais (pobre gato) e crueldade. Por que atirar o pau no gato, essa criatura tão indefesa? E para acentuar a gravidade, ainda relata o sadismo dessa mulher sob a alcunha de “D. Chica”. Uma vergonha!
Eu sou pobre, pobre, pobre,
De marré, marré, marré.
Eu sou pobre, pobre, pobre,
De marré de si.
Eu sou rica, rica, rica,
De marré, marré, marré.
Eu sou rica, rica, rica, De marré de si.
Colocar a realidade tão vergonhosa da desigualdade social em versos tão doces!! É impossível não lembrar do seu amiguinho rico da infância com um carrinho de controle remoto, e você brincando com seu carrinho de plástico?
Vem cá, Bitu! vem cá, Bitu!
Vem cá, meu bem, vem cá!
Não vou lá! Não vou lá, Não vou lá!
Tenho medo de apanhar.
Quem é o adulto sádico que criou essa rima?
No mínimo ele espancava o pobre.
Bitu...
Marcha soldado,
cabeça de papel!
Quem não marchar direito,
Vai preso pro quartel.
De novo: ameaça. Ou obedece ou se dana. Não é à toa que brasileiro admite tudo de cabeça baixa...
A canoa virou,
Quem deixou ela virar,
Foi por causa da fulana
Que não soube remar.
Ao invés de incentivar o trabalho de equipe e o apoio mútuo, as crianças brasileiras são ensinadas a dedurar e condenar um semelhante. Bate nele, mãe!
Samba-lelê tá doente,
Tá com a cabeça quebrada.
Samba-lelê precisava
É de umas boas palmadas.
A pessoa, conhecida como Samba-lelê, encontra-se com a saúde debilitada, necessita de cuidados médicos, mas, ao invés de compaixão e apoio, a música diz que ela precisa de palmadas! Acho que o Samba-lelê deve ser irmão do
Bitu...
O anel que tu me deste
Era vidro e se quebrou.
O amor que tu me tinhas
Era pouco e se acabou...
Como crescer e acreditar no amor e no casamento depois de ouvir essa passagem anos a fio?
O cravo brigou com a rosa
Debaixo de uma sacada;
O cravo saiu ferido
E a rosa despedaçada.
O cravo ficou doente,
A rosa foi visitar;
O cravo teve um desmaio,
A rosa pôs-se a chorar.
Desgraça, desgraça, desgraça! E ainda incita a violência conjugal. Precisamos lutar contra essas lembranças, meus amigos! Nossos filhos merecem um futuro melhor!

Cartão de crédito da Comissão de Direitos Humanos



Foi ele mesmo quem disse que o problema é a senha do cartão!

Só no Brasil mesmo!

Dia mundial da água


"Desde os primórdios da humanidade sabemos que o homem sempre se estabeleceu em locais próximos aos rios e mares, para garantir seu sustento através da pesca e da agricultura.
A história do Egito faz uma excelente demonstração desse fato, quando os homens, às margens do rio Nilo, fizeram os primeiros aglomerados humanos e construíram as primeiras cidades do mundo. Ali já se registrava o quanto o homem era dependente da água.
Porém, com o passar dos anos, com a evolução da humanidade, a água passou a ser tratada com desrespeito, sendo poluída e desperdiçada.
Por esses motivos, a ONU (Organização das Nações Unidas) criou o Dia Mundial da Água, em 22 de março de 1992, para promover discussões acerca da consciência do homem em relação a tal bem natural.

Em 10 de dezembro de 2002, o senado brasileiro aprovou o dia nacional da água através do projeto de lei do deputado Sérgio Novais (PSB-CE). O texto destaca que esse deverá “oferecer à sociedade brasileira a oportunidade e o estímulo para o debate dos problemas e a busca de soluções relacionadas ao uso e à conservação dos recursos hídricos.”
A preocupação surgiu através dos grandes índices de poluição ambiental do planeta, envolvendo a qualidade da água que consumimos.
A ONU elaborou um documento com medidas cautelosas a favor desse bem natural, trazendo também informações para garantir a cultura de preservação ambiental e a consciência ecológica em relação à água.
Na Declaração Universal dos Direitos da Água, criada pela ONU, dentre as principais abordagens estão:
- Que devemos ser responsáveis com a economia de água, pois essa é condição essencial de vida;
- Que ela é um patrimônio mundial e que todos nós somos responsáveis pela sua conservação;
- Que a água potável deve ser utilizada com economia, pois os recursos de tratamento são ainda lentos e escassos;
- Que o equilíbrio do planeta depende da conservação dos rios, mares e oceanos, bem como dos ciclos naturais da água;
- Que devemos ser responsáveis com as gerações futuras;
- Que precisamos utilizá-la tendo consciência de que não devemos poluí-la ou envenená-la;
- Que o homem deve ser solidário, evitando o seu desperdício e lutando pelo seu equilíbrio na natureza.
Com esse documento, a Organização das Nações Unidas tornou obrigatório que todos as pessoas sejam responsáveis pela qualidade da água, bem como pela sua manutenção, tendo, assim, formas de garantir a melhoria de vida no planeta."

quinta-feira, 21 de março de 2013

Por que batemos três vezes na porta para entrar?


As três batidinhas na porta provavelmente vêm da superstição de bater três vezes na madeira para afastar o azar. Nenhuma delas tem uma origem exata para os pesquisadores, mas vamos lá: gregos acreditavam que tocar em carvalhos (veja bem, CARVALHOS) trazia boa sorte, afinal era a árvore sagrada de Zeus, o mais sinistro dos deuses.
Já os cristãos da Idade Média batiam na madeira, material da cruz de Cristo, para afastar maus espíritos. Assim como os celtas que, por sua vez, batiam em troncos de árvores. “Por similaridade, se os espíritos se afastam dos três toques na madeira, ao bater três vezes na porta de madeira o visitante anunciava indiretamente que não era um espírito mau”, esclarece o especialista em linguagem corporal Paulo Sérgio de Camargo.

(Texto da revista superinteressante)

O churrasqueiro


O gaúcho chega em uma churrascaria em Martinho Campos, lá no Pinheiro, senta e, indignado, chama o garçom Mateus que vem com o cardápio na mesa:
— Mas tchê! Na minha terra não tem essa história de cardápio tchê. A gente escolhe a carne cheirando a faca!
O garçom deu um sorriso irônico, mas como não queria perder o cliente, o atendeu a caráter.

O garçom dirigiu-se ao assador da carne, pegou sua faca que tinha acabado de cortar um cupim e levou-a ao gaúcho. O gaúcho pegou a faca, colocou-a em frente de seu nariz e exclamou:
— Mas tchê! Esse cupim está maravilhoso, me traz um pedaço!
O garçom, assustado, serviu o gaúcho e, logo após, buscou a faca utilizada para cortar a costela e deu para o gaúcho. O mesmo exclamou:
— Mas tchê! Essa costela está no ponto pode trazer!
O garçom, louco da vida com o gaúcho, buscou uma faca e pediu pro churrasqueiro Geriowaldo:
— Geriowaldo passa a mão no pinto e depois esfrega nessa faca!
Dito e feito, o garçom pegou a faca e entregou para o gaúcho, ele a colocou em frente do nariz, suspirou fundo e disse:
— Mas tchê! Como esse mundo é pequeno! Não acredito tchê, o Geriowaldo na cozinha?