Condição básica para a existência da vida, a água é um dos
tesouros mais importantes da humanidade. Basta notar que o nosso corpo humano é
composto de mais de dois terços de água. Para mantermos a saúde, precisamos
bebê-la várias vezes ao dia. Faz parte de nossa rotina. Com ela, escovamos os
dentes, tomamos banho, lavamos roupa e louça e ainda geramos energia elétrica,
produzimos alimentos, movemos indústrias, transportamos mercadorias, curtimos o
lazer etc. O planeta, fornecedor dessa vida, também precisa dela para manter-se
saudável – e garantir o equilíbrio do clima e dos ambientes naturais. Não é por
acaso que a água simboliza a vida. O problema é que se torna um bem cada vez
mais escasso devido a uma série de fatores, principalmente a falta de cuidado
do ser humano com o meio ambiente.
Falo da água por ver, neste último final de semana, o local onde
antes existia a Lagoa do Junco. Uma lagoa localizada na zona rural de Martinho
Campos (indo para o Buriti Grande – uns 5 km da sede).
Nesta lagoa nadávamos, pescávamos e nos divertíamos muito. Porém,
hoje, não passa de pasto para os animais, conforme visto pelas fotos aqui
estampadas.
A origem da seca desta lagoa nunca foi comprovada, mas que dá dó
dá! Parece que a natureza se volta contra o ser humano. Um lugar outrora lindo,
agora seco e vivente da nostalgia.
Precisamos salvar as nascentes, povoar de árvores as margens dos
rios e riachos, cuidarmos de nossa água para que tenhamos sempre esta fonte de
vida. Quem planta uma árvore planta uma vida e salva outras tantas.
O abadiaemfoco apoia toda e qualquer forma de preservação do
meio ambiente.
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