sexta-feira, 23 de maio de 2014

Martinho Campos é música na pele...

No gente da gente de hoje vamos mostrar uma reportagem de um ilustre martinho-campense: Márcio Fonseca. Uma pessoa do bem que se destaca na vida e na profissão, orgulho de nossa terra. Vejam a reportagem exibida sobre ele.

Músico conseguiu crescimento na vida e na profissão com faculdade de Pedagogia da Aupex

Foi no curso de Licenciatura em Pedagogia da Aupex que Márcio Fonseca encontrou o que precisava para melhorar ainda mais a metodologia para ensinar música. O professor de violão popular e erudito e de viola caipira buscava um curso que lhe desse uma formação acadêmica e que tivesse afinidade. Acabou sendo matriculado na faculdade pela própria esposa, que viu no curso da Aupex uma oportunidade de estudar por um preço acessível e obter um ensino de qualidade. 
Márcio confessa que ficou receoso quando começou a faculdade. "Não tinha noção do que encontrar quando iniciei o curso. Mas a Pedagogia me ajudou a ampliar os horizontes com relação à música. Hoje percebo que para aprender na vida há todo um processo", salienta.
Prestes a terminar o curso neste primeiro semestre de 2014, Márcio conta que a formação em Pedagogia foi uma ótima combinação já que a música hoje é componente curricular no ensino fundamental. “Quero dar disciplinas de música nas escolas, conciliar com o ensino de viola e violão em aulas particulares e tocar em eventos”, adianta. 
Por enquanto, Márcio está finalizando o estágio em sala de aula. Ele conta que é procurado para trabalhar junto em eventos com sua esposa, que é cantora. O casal teve um filho que nasceu pouco tempo após o início de sua graduação: Miguel, hoje com três anos e meio de idade. Ele até filosofa sobre às experiências de aprendizagem do curso à experiência de ser pai. “A Pedagogia me ajudou a melhorar como pessoa. Assim como eu ensino meu filho, meu filho me ajuda no processo dessa aprendizagem”. 
O músico, natural de Martinho Campos (MG), também alega que em Joinville, encontrou a autoestima que precisava. Até cinco anos atrás ele ainda morava no município mineiro e descreve Joinville como um local receptivo, de muitas oportunidades. "Na minha cidade eu era chamado de Marcinho. Aqui eu sou chamado de professor", brinca.

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