O povo brasileiro saiu às ruas, vibrou, achou que o Brasil ia ser campeão e viu o mundo ruir a seus pés quando a seleção canarinho deu o maior vexame do esporte nacional, perante a poderosa Alemanha que, não só deu show no jogo como também na parte social, encantando milhões de brasileiros.
Porém o povo tupiniquim (em sua grande maioria é claro) não é tão patriota assim não. Basta ver que domingo (20/07) o time do Brasil de vôlei estava em quadra para disputar a finalíssima da liga mundial contra os EUA e pouca gente (do Brasil) sabia disso ou estava torcendo. Melhor dizendo, falta patriotismo sincero em muita gente. Grande parte é modismo, pois patriotismo mesmo se faz no dia-a-dia, com pequenos gestos , pequenas atitudes , para se fazer daqui um país gigantesco também no campo social, esportivo e político.
Falo isto porque daqui há dois anos teremos as Olimpíadas em solo brasileiro, especificamente no Rio. E o que o esporte olímpico vem fazendo? Praticamente nada, ou seja, podemos não fazer bonito em 2016.
Primeiro temos que ver os erros, consertá-los e depois sim almejar alguma coisa. Vejamos: nesta terça será anunciado como novo técnico da seleção brasileira de futebol o senhor Dunga. Um retrocesso total, pois o mesmo já foi técnico da seleção e não difere em nada doas últimos técnicos. precisamos de renovação e não de re"nomes". Precisamos de mais desenvolvimento e investimento nas categorias olímpicas para em 2016 ficarmos entre os primeiros colocados no ranking de medalhas. E isto tem que começar agora.
Acredito porém que a mudança deve ser política. Pois os caciques do esporte estão parecendo os caciques da política tradicional: ideias antigas, tratamentos antigos e resultados negativos. Vamos pensar bem amigos e cobrar mais de nossos governantes, pois nosso esporte depende disso!
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