De viagem pela "Badia", o paulista vê o açude e tem a brilhante ideia de fazer uma pescaria.
— Esse açude é propriedade de alguém? — pergunta ele a um Badiense que está passando.
— Não sinhô. É púbrico!
— Então é crime tirar alguns peixes dele?
— Crime num é não sinhô... É milagre!
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