Em "nossa" época (nos tempos idos) ficava-se namorando; hoje namora-se ficando.
Isso mesmo, a evolução do namoro foi uma coisa surpreendente e, para mim, retrocedeu em vez de modernizar. Pois o romance ficou em segundo plano e a "pegada" em primeiro.
Mas, voltando à nostalgia do passado, o namoro daquela época, aqui na "Badia" era bom demais.
Nos primeiros momentos era só caminhar pela praça e conversar com a pessoa que "estava a fim". Quando a coisa evoluía o casal sentava-se num dos bancos mais afastados da praça e ali começavam a se acariciar (timidamente). O auge (ou o proibido) se dava quando o casal ia parar detrás da Igreja e, às vezes, expulso pelo padre da paróquia.
Tempos bons que marcam nossas vidas. E, para lembrar da parte de trás da Igreja Matriz, vamos ouvir dois sucessos de época para nosso deleite.
Agora a brasileira de época
Nenhum comentário:
Postar um comentário