E agora? Será a última gota de paciência? Seria o prenúncio de uma mudança? Ou simplesmente mais um fato para se juntar às estatísticas sofríveis que permeiam nossa segurança pública em questão de município.
O vandalismo ocorrido nesta ultima noite na Escola Estadual Padre Nonô, em Ibitira, nos coloca numa posição de afronta, pois agora atacaram uma Instituição de Ensino. Um local onde se faz verdadeiros homens e onde o futuro acontece.
Estamos pasmos diante de uma situação como esta. A polícia fará o que pode, mas acredito eu que se houvesse um destacamento na localidade isso talvez fosse evitado.
Aliás, o município de Martinho Campos está atravessando uma onda de assaltos em residências, o que vem tirando o sono de muita gente.
Armar o cidadão comum seria uma saída, mas a lei ainda não o permite fazer. O correto é auxiliar a PM e a Polícia Civil para que os trabalhos de ostensividade e investigação funcionem e assim se estabeleça a função de segurança pública, no seu mais intrínseco significado.
Caberia ao poder público de nossa cidade criar (e manter atuante) uma instância responsável pela formulação e gestão
da política municipal de segurança. Tal instância faria parte do executivo
municipal através da criação de secretaria e/ou
coordenadoria intitulada de ordem pública,
segurança pública, ordem urbana, prevenção
da violência entre outros.
Daí seria possível (via recursos terceirizados ou federais) criar uma guarda municipal que viria acrescentar mais recursos humanos e táticos à Polícia Militar e demais entidades de segurança; atendendo assim à crescente população de Martinho Campos, trazendo mais policiamento e segurança de verdade.
Ideias temos e é nosso dever compartilhá-las a todos para o bem comum. Principalmente em se tratando de Segurança Pública.
Basta que os governantes se atenham às premissas e façam o que deve ser feito.
Pois, vandalizando e atacando escolas, poderemos ter o triste dever de abrir presídios....
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