A política (eleição) se aproxima e o fogo começa a arder , esquentado a panela com o leite cru.
Isso mesmo, a política em muito se assemelha às coisas de nosso cotidiano. Por exemplo, quando o leite ferve e não tem ninguém observando, ele derrama e pronta uma baita sujeira no fogão. Assim também é o candidato que quando ganha e não é fiscalizado, acaba provocando um retrocesso na cidade.
Quando colocamos café misturado ao leite, em quantidades injustas, o gosto fica ruim. Mas se medirmos bem o "pingado", aí sim, fica saboroso. Tal e qual é a política; quando se mistura muitos ideais e muitas utopias, acaba se transformando num negócio e não numa democracia. Mas quando o projeto de governo (ideal) é realizável, aí sim, a cidade prospera dentro de suas condições e o povo fica feliz.
Todavia, o mais importante é saber de onde provém o leite. Se for de um gado bom, tratado com esmero, não perde e tem vida longa. Se, porém, vier de um gado ruim, tratado como escravo, o leite azeda rápido. Também na política devemos observar a procedência. Analisar o candidato, suas competências e capacidades; sua idoneidade e seus projetos. Bem como seu carisma e seu amor pelo povo e pela sua cidade. Agindo assim teremos um governo justo e o leite não azedará!
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