Naquela via, sentido Bom Despacho, há um sofá jogado na margem da estrada. Um sofá claro, porém usado e velho, tombado junto ao arbusto!
Quantas vidas ali sentaram, quantos momentos tristes e felizes ali viveram, quanta história aquele sofá teria para contar.
Agora ele fica ao sabor do tempo, sob chuva e sob sol, aguardando um destino incerto, como todo objeto deixado ao relento.
Cada um que passa julga o porquê dele ali estar. Uns criticam o local em que fora jogado; outros acham engraçado; e mais alguns se assutam com a cena. Eu porém, vejo ali um pouco da triologia existencial: O homem, a natureza e Deus!
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