Nesta época de
Natal sempre tiramos conclusões da vida, como fomos durante o ano, nossas
mancadas, nossos sucessos, etc.
O espírito do
nascimento de Cristo nos torna mais amáveis e mais pensantes em relação ao
futuro, em relação às pessoas que nos rodeiam.
Muito bonito,
porém vazio se não tivermos humildade no coração.
Às vezes achamos
que Natal é para darmos aquela festa, comer à vontade, se fartar, trocar
presentes, etc.
Todavia devemos
nos lembrar dos irmãos mais pobres, aqueles mais distantes, os que estão
enfermos e sofrendo, aqueles que perderam os seus, enfim todos que não podem
compartilhar de sua alegria.
Natal é tempo de
confraternização sim, porém é um tempo de humanidade, pois Jesus veio ao mundo
para ser o divisor das águas, para salvar todos nós pecadores. Não para fazer
uma grande festa, tanto é que Ele morreu por nossa causa.
Neste tempo de
sensibilidade no ar, antes de qualquer festa, antes de qualquer amigo oculto ou
confraternização, vamos tirar um minuto e agradecer a Deus por nossa vida,
agradecer ao Pai pelos nossos irmãos, rezar para aqueles que não gostam de nós
e desejar mais paz no mundo. Seja em qual religião for. Converse com seu
coração e seu pensamento.
O abadiaemfoco
sempre trabalha para o bem comum das pessoas. Isso é essencial para que a vida
valha a pena.
OS 3 ÚLTIMOS
DESEJOS DE ALEXANDRE O GRANDE
Quando à beira da morte, Alexandre convocou os seus generais e relatou seus 3 últimos desejos:
1 - que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;
2 - que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas...); e
3 - que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.
Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a Alexandre quais as razões. Alexandre explicou:
1 - Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;
2 - Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;
3 - Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.
Quando à beira da morte, Alexandre convocou os seus generais e relatou seus 3 últimos desejos:
1 - que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;
2 - que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas...); e
3 - que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.
Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a Alexandre quais as razões. Alexandre explicou:
1 - Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;
2 - Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;
3 - Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.
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