terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Eita sô!

A busca por informações que possam realmente interessar aos internautas é uma luta constante deste redator. Muitas pessoas me pedem para falar do descaso "político", das mazelas da cidade e das coisas erradas, principalmente. Porém, muito mais necessário é a interação que temos mantido até agora. Não posso ficar falando só de política, nem só das coisas "erradas". Por isso vamos, dando continuidade ao sistema do blog, falar de tudo um pouco. E hoje, neste dia bonito de fevereiro, vou refletir sobre o aumento do piso salarial para professores.

O aumento de 22% do piso nacional do magistério anunciado ontem (27) pelo Ministério da Educação (MEC) terá um impacto de 1,6 bilhão nas contas das prefeituras. Os dados constam de levantamento da Confederação Nacional dos Municípios (CNM). A estimativa, que leva em conta informações referentes a 2.039 cidades, foi feita a partir da diferença entre as médias salariais pagas hoje a professores das redes municipais e o piso de R$ 1.451 para 2012 fixado pelo MEC.

Aprovada em 2008, a Lei do Piso determina que nenhum professor de escola pública, com formação em nível médio, pode receber menos do que o valor determinado por uma jornada de 40 horas semanais. O piso refere-se apenas ao vencimento base e o cálculo para o pagamento não pode incluir outras vantagens como gratificações e adicionais. De acordo com o estudo da CNM, os salários-base para professores com jornada de 40 horas e nível médio variaram nas cidades pesquisadas entre R$ 316,80 e R$ 2.439,14.

Aqui em Martinho Campos, provavelmente teremos um acréscimo no salário dos docentes municipais. Muito importante tal feito pois, na maioria das vezes, um professor é arrimo de família e, portanto, precisa de um salário mais digno para viver.


Veja abaixo um vídeo onde uma professora (das nossas) foi entrevistar um mestre de obras para um trabalho da Unipac



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