quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Dia do radialista



Este “post” vai para todos os amigos radialistas aqui de Martinho Campos, da Rádio Criativa, José Altino, Alba Faria, Caio César, Welber Faria e Coutinho     ; da Rádio Tropical: Pastor Adenilson de Oliveira, Oswaldo Luiz, Aline Faria e Renato Lima,  que fazem de nossos dias momentos felizes embalados por canções de todos os gostos.
Eu, particularmente, gosto muito de música sertaneja (raiz) e música romântica (internacional). Por isso não perco os programas do Zé Altino, do Welber Faria e do Oswaldo Luiz.
Parabéns a todos por pelo seu dia, radialista amigo.

A primeira emissora de rádio no Brasil foi fundada em 20 de abril de 1923, tendo como fundador Edgar Roquete Pinto, na Academia Brasileira de Ciências, a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, com o prefixo PRA-A. Logo depois veio a Rádio Clube do Brasil PRA-B, fundada por Elba Dias.

Em São Paulo/SP, a primeira Emissora foi a EDUCADORA PAULISTA, fundada em 1924, e em Belo Horizonte, a primeira rádio foi a RÁDIO MINEIRA, fundada em 30 de maio de 1936. Hoje, lamentavelmente, fora do ar. Mas, a primeira transmissão do Rádio foi no dia 07 de setembro de 1922, durante a exposição comemorativa do centenário da independência. O discurso do então Presidente da República, Epitácio Pessoa, além de ser ouvido no recinto da exposição, chegou também em Niterói, Petrópolis e São Paulo, graças à instalação de uma retransmissora no Corcovado e de aparelhos de recepção nesses locais. Hoje são milhares de rádios espalhadas pelo país, levando alegria, entretenimento e informação para um Brasil de audiência, e principalmente ao ouvinte que sempre fez do Rádio, seu grande companheiro.
Sobre o Radialista
LEI Nº 11.327, de 24 de julho de 2006
Institui o Dia do Radialista.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º Fica instituído, no calendário das efemérides nacionais, o Dia do Radialista, a ser comemorado no dia 7 de novembro, data natalícia do compositor, músico e radialista Ary Barroso.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Bras ília, 24 de julho de 2006; 185º da Independência e 118o da República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
João Luiz Silva Ferreira
Na época, quando se fundou a primeira emissora de Rádio do Brasil, não existiam escolas para formação de Radialistas. Foram os Radioamadores os primeiros locutores, por já possuírem experiência com microfones. Uma característica era fazer uma programação cultural, que consistia em música Erudita, conferência e palestras que não interessavam ao ouvinte. Na Era do Rádio, o grande astro era "Vital Fernandes da Silva", o "Nhõ Totico", que permaneceu no ar por 30 anos. O mais incrível é que nessa época ele apresentava dois programas ao vivo e totalmente improvisados. Nos dias de hoje, com um ouvinte mais exigente, o radialista precisa de muita técnica e ter um padrão que se identifique com cada emissora.
Mas o ponto em comum entre eles tem que ser o carisma. Dentro de cada Radialista existe um inexplicável sentimento de dedicação e o interesse pelo que faz. Só o idealismo não é o suficiente, existe a necessidade do talento. Com milhares de bons Radialistas espalhados pelo Brasil, o Rádio é hoje rico, oferecendo boas opções para aquele que merece todo o nosso respeito: o ouvinte. O Radialista é um sonhador, um apaixonado que faz parte do cotidiano das pessoas.
Piadinha de rádio
Uma senhora liga para a rádio criativa  para responder a uma pergunta do locutor Coutinho.
— Como a senhora se chama?
— O meu nome é Marli.
— Muito bem. E quantos anos a senhora tem?
— Eu tenho 60 anos.
— Que maravilha! Pronta para responder?
— Pode perguntar!
— Dona Marli, há um país que tem duas sílabas no nome e uma delas é uma coisa muito boa de se comer. A senhora sabe que país é esse?
— Sei, sim. É Cuba.
O locutor ficou mudo por alguns segundos e arrematou:
— Dona Marli! A senhora vai levar o prêmio pela criatividade, mas aqui na minha ficha estava escrito Japão...

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