Deputados,em Brasília, votam Pacote anticorrupção, porém retiraram do texto propostas essenciais ao projeto além de incluírem propostas polêmicas. Tudo isso feito na madrugada triste desta quarta-feira. Agora o texto deverá seguir para o Senado onde haverá novos debates e nova votação.
Enquanto isso em Minas Gerais, o Governador parcela e atrasa salários do funcionalismo, deixa em dúvida o 13º salário, cessa as nomeações de professores, sendo que fora acertado com o Sindute tais nomeações e é investigado pela Operação Acrônimo.
Já em Martinho Campos o problema (atual) é a Copasa. O abastecimento de água está seriamente comprometido por vários fatores, sendo que a falta da mesma já é sentida em alguns bairros. Isso sem falar que, algumas vezes, a água vem numa coloração escura e com forte odor.
Este tema vem sendo denunciado há vários anos e, somente agora, a população acordou para a realidade do problema e começa, compassadamente, exigir seus direitos, enquanto cidadãos, e cobrar das autoridades constituídas.
Quanto às mazelas estaduais contra o funcionalismo, acredito que só com a ajuda dos deputados sérios de Minas Gerais poderemos ter um alento.
No cenário nacional o problema é mais complexo, pois precisamos das reformas políticas e de anticorrupção, todavia quem vota são (na maioria) os mesmos que estão sendo investigados pela Justiça. Nesse caso é contar com a ajuda Divina e nas próximas eleições escolher certo, mesmo que por linhas tortas.
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