Quando criança aqui na Badia das ruas empoeiradas, uma das coisas boas de se fazer era tentar apanhar a flor dos ipês que rodeavam nossa cidade. Tinha ipê amarelo (o mais comum), o ipê caraíba (que também é amarelo), ipê roxo e, salvo engano, um só exemplar de ipê rosa, ali pelas bandas do açude.
Saía aquela molecada a caçar passarinhos e, depois de assassinar alguns exemplares da fauna (antigamente era permitido) martinho-campense, ficávamos a ajuntar as bonitas flores.
Eu, particularmente, ajuntava as flores para dar para minha mãe que gostava muito (ainda gosta).
E para lembrar daqueles agostos e setembros floridos, vamos ouvir dois sucessos do passado.
Agora a nacional
Nenhum comentário:
Postar um comentário