quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Filtrando as mídias sociais

A vida ética bem como os limites comuns devem ser preservados. Principalmente numa contemporaneidade em que vivemos, regidos muitas vezes pelas mídias sociais.
A notícia, o fato e bem mesmo a opinião devem ser analisados dentro do ponto de vista prático e correto; nunca pela "momenticidade" daquilo anunciado.
Por exemplo: no facebook havia um vídeo falando sobre um assunto polêmico e que o autor foi censurado (de manhã) pelos congressistas brasileiros reunidos em Brasília. O teor do vídeo poderia até ser verdadeiro, não fosse o fato  do Congresso Brasileiro (neste dia) estar de recesso e, funcionar inteiramente, à tarde.
Outro exemplo são as propagandas de pretensos candidatos a presidente do Brasil. Ora, isso é invenção, pois primeiro devem ser realizadas as prévias dos partidos e depois escolhidos os candidatos. O que acontece agora é propaganda tentando alavancar A ou B e diminuir A ou B. O que é muita sacanagem haja vista a existência de muitos bons candidatos que não estão ainda em evidência.
Enfim, vemos de tudo nas mídias sociais e só através de um filtro poderemos tirar o que de melhor há em cada anúncio/mensagem ali existentes.
Como num papel branco, nas mídias também qualquer coisa pode ser publicada, expressada, opinada e inventada. Por isso devemos sempre utilizar a ética, a inteligência e a cultura para, dentro deste mundo novo que habitamos, ermos coerentes, honestos e sensatos!


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